Dentre as diversas tarefa que tivemos de executar para o projeto, uma das que achamos mais interessante foi a de confecção da placa de circuito impresso. Nos reunimos no dia 19 de maio no laboratório de mecatrônica, para confeccionar nossa tão esperada primeira placa. Era algo completamente novo, e estávamos cheios de expectativas. Usamos o método do ferro elétrico, para passar o desenho do circuito para a placa. Esse método consiste em imprimirmos, em um impressora a laser, o desenho do nosso circuito em um papel couché e depois passarmnos ferro até que esse desenho passe para a placa cobreada. Esse método se mostra mais seguro, visto que já fomos instruídos a não usar a caneta, pois poderia haver falhas nas marcações das trilhas que não percebemos e essa falha na marcação permitiria que o cobre fosse atacado pelo percloreto nessas falhas, deixando então a trilha falhada. Pois o processo de confecção da placa consiste em, depois de ter a trilha desenhada na placa, você coloca-la pra corroer em uma solução de percloreto de ferro que irá corroer apenas as áreas cobreadas que não estão protegidas pelo desenho.
A confecção da nossa primeira placa foi um sucesso, as trilhas estavam conforme os padrões, e gastamos uma tarde para confeccioná-la, e outra tarde para furar a placa e soldar seus componentes eletrônicos.
A confecção da nossa primeira placa foi um sucesso, as trilhas estavam conforme os padrões, e gastamos uma tarde para confeccioná-la, e outra tarde para furar a placa e soldar seus componentes eletrônicos.
Porém, algo inesperado aconteceu. Durante um teste, nossa placa (que é de fenolite) rompeu uma trilha de cobre, e supomos que poderia ter sido por conta do material fenolite, que é de qualidade inferior quando comparado com placa de outros materiais. Mais tarde trouxemos a placa para o laboratório, e após alguns reparos ela ficou pronta.
Agora, ainda mais interessante que confeccionar a placa, foi ligar todo o equipamento para vê-lo funcionar. Testamos ligar o motor na placa, e funcioná-la sob comandos do nosso programa de computador, e felizmente, o motor respondia os comandos que lhe era atribuído pelo teclado.
No entanto, nosso grupo decidiu que teríamos que ter outra placa para em casos inesperados. Confeccionamos então a outra placa, dessa vez com o material de fibra de vidro, e ela será a placa utilizada no projeto. Portanto, teremos a placa de fenolite apenas como “salva-vidas” caso ocorra alguma eventualidade inesperada na placa de fibra de vidro, embora esperamos não precisar usá-la.
Abaixo voccês podem ver a primeira foto mostrando a placa de fenolite logo após ter sido corroída no percloreto que se encontra atrás dela, e na segunda foto a nossa nova placa de fibra de vidro já soldada e pronta para o uso e a placa antiga (fenolite) ao fundo, em detalhe, estando também já soldada e consertada.
Abaixo voccês podem ver a primeira foto mostrando a placa de fenolite logo após ter sido corroída no percloreto que se encontra atrás dela, e na segunda foto a nossa nova placa de fibra de vidro já soldada e pronta para o uso e a placa antiga (fenolite) ao fundo, em detalhe, estando também já soldada e consertada.
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